Tutores encontram cão eletrocutado em SP e só conseguem resgatar corpo após 30 horas
- isaias samuel
- 14 de out. de 2024
- 2 min de leitura

Um triste acidente ocorreu em Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, quando Bartho, um cão de 10 anos, foi eletrocutado ao encostar em um fio exposto durante um passeio com seus tutores, Marina Guedes Corrêa e Rafael Kahane, no sábado (12), por volta das 7h20. O impacto foi fatal, e o animal morreu instantaneamente. No entanto, o drama não terminou aí: os tutores enfrentaram uma longa espera de quase 30 horas até que o corpo de Bartho pudesse ser resgatado, já que o fio precisava ser desenergizado pela Enel, concessionária de energia elétrica responsável.
Apesar das tentativas dos tutores de acionar a empresa e de solicitar ajuda das autoridades locais, o processo de desenergização demorou. Desesperados pela falta de resposta, Marina e Rafael recorreram às redes sociais para expor a situação e pedir auxílio. Somente após a grande repercussão, a Enel compareceu ao local para resolver o problema, permitindo que o corpo do animal fosse finalmente retirado.
O caso levanta questões sobre a segurança pública e a responsabilidade das concessionárias em atender prontamente a situações de risco envolvendo energia elétrica.
O casal Marina Guedes Corrêa e Rafael Kahane enfrentou um verdadeiro drama após a morte trágica de seu cão, Bartho, que foi eletrocutado ao encostar em um fio de média tensão rompido, em Santo Amaro, São Paulo. Desesperados, eles acionaram a polícia e o Corpo de Bombeiros, que informaram que o resgate só poderia ser feito com a presença de uma equipe da concessionária Enel, responsável pela desenergização do cabo.
"É devastador, você não tem ideia do que é ir para a cama sentindo-se abandonado, sabendo que seu cachorro está lá fora, sem vida, e ninguém pode protegê-lo", desabafou Rafael, expressando a dor da espera.
A Enel lamentou o ocorrido e afirmou que está em contato com os tutores para oferecer suporte. Segundo a empresa, o incidente ocorreu após o rompimento de um cabo de média tensão, cuja desativação foi realizada cerca de 30 horas após o acidente, permitindo que o corpo de Bartho fosse retirado.
O caso levanta questões sobre a eficiência dos serviços de emergência e a agilidade nas respostas a incidentes envolvendo riscos elétricos.
Sete morreram devido ao temporal
Três pessoas morreram em Bauru (no interior de SP), duas em Cotia, uma na capital paulista e uma em Diadema (no ABC) em decorrência das chuvas. As vítimas de Bauru foram um homem, uma mulher e uma criança —eles foram atingidos por um muro que caiu. Em Cotia, as duas pessoas que estavam em estado grave no hospital também morreram. Nas outras duas cidades, as mortes foram causadas por quedas de árvores.
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